Confesso que, depois de o ler, não resisti a dar a conhecer aqui o que James Althucher (JA) afirma acerca de como recorreu ao bright side of the force para viver uma vida melhor.
Então, se a vida nos oferece um imenso espectro de possibilidades que abrange o bem e o mal, devemos explorá-la o melhor que conseguirmos. Como? Segundo JA, adotando a prática jedi que obedece às seguintes normas:
Rendermo-nos ao presente, sem ansiedade pelo futuro ou arrependimento pelo passado, confiando em nós próprios e no que aprendemos.
Acreditarmos num mundo maior do que nós, confiando na natureza, no trabalho que desenvolvemos ao longo da vida e nas pessoas que nos rodeiam enquanto aliados, como afirma Yoda, o que não significa que tudo será bom, mas sim que tudo será suficiente. Porque, na realidade, de que mais precisamos nós se podemos fruir a beleza que nos rodeia e, melhor ainda, a beleza das coincidências que filtram os acontecimentos da nossas vidas? Para JA, em ordem a criar mais coincidências significativas nas nossas vidas, devemos socorrermo-nos de dois truques.
Praticarmos quotidianamente a criatividade, o que no caso de JA significa dedicar-se todos os dias a sistematizar 10 ideias novas, a ler, a escrever ou ao podcast (gravação audio), e a tentar viver pelo menos uma situação desconfortável que o/nos tornará mais fortes. Tendo sempre como base a curiosidade e a vontade de expandir horizontes, demonstrada por Luke Skywalker na primeira cena da série ao contemplar a imensa noite estrelada...
Questionarmo-nos diariamente sobre o que nos faz sentir desconfortáveis força-nos a reconhecer potenciais momentos desagradáveis quando estes surgirem. Também os cliques criativos resultantes desta prática nos ligam diretamente ao mundo, trazem-nos bem estar e prazer e desenvolvem a mente. Treinar a criatividade com persistência torna, segundo JA, as pessoas maiores do que a vida e este é o seu tema (não o seu objetivo) para 2016.
Cultivarmos o sentido do maravilhoso, sem arrependimentos (e quase sempre sem respostas) é outra chave para explorar as potencialidades de estarmos vivos e de crescermos. Como Luke a contemplar as estrelas no início da série, esta deveria ser a nossa atitude de cada dia: um olhar maravilhado e indagador a par do entusiasmo de esperar e ver como cada uma delas se ligará a nós e o que nos trará...
Treinarmos a paciência como ambos, o lado negro e o lado luminoso da Força, nos ensinam. Cultivar a paciência e o sentido de que isto é suficiente liberta o cérebro para explorar a beleza à nossa volta em cada instante. Não nos subjugarmos ao futuro permite-nos ser mais curiosos sobre o presente. O que de bom nos acontece é quase sempre produto da paciência. Apenas temos de permitir que a paciência nos ofereça o presente.
Rendermo-nos ao presente, sem ansiedade pelo futuro ou arrependimento pelo passado, confiando em nós próprios e no que aprendemos.
Acreditarmos num mundo maior do que nós, confiando na natureza, no trabalho que desenvolvemos ao longo da vida e nas pessoas que nos rodeiam enquanto aliados, como afirma Yoda, o que não significa que tudo será bom, mas sim que tudo será suficiente. Porque, na realidade, de que mais precisamos nós se podemos fruir a beleza que nos rodeia e, melhor ainda, a beleza das coincidências que filtram os acontecimentos da nossas vidas? Para JA, em ordem a criar mais coincidências significativas nas nossas vidas, devemos socorrermo-nos de dois truques.
Rodearmo-nos de pessoas boas que respeitamos, amamos e apoiamos, e que não nos transmitem ansiedade, nem nos perturbam. Segundo JA, esta opção proporciona-nos mais oportunidades de uma vida boa, e a entreajuda recíproca multiplica-se e consolida-se com o tempo. Isto para além de nos ajudar a mudarmos e a mudar o mundo para melhor, uma mudança que será sempre lenta: 1% por dia seria uma excelente meta.
Praticarmos quotidianamente a criatividade, o que no caso de JA significa dedicar-se todos os dias a sistematizar 10 ideias novas, a ler, a escrever ou ao podcast (gravação audio), e a tentar viver pelo menos uma situação desconfortável que o/nos tornará mais fortes. Tendo sempre como base a curiosidade e a vontade de expandir horizontes, demonstrada por Luke Skywalker na primeira cena da série ao contemplar a imensa noite estrelada...
Questionarmo-nos diariamente sobre o que nos faz sentir desconfortáveis força-nos a reconhecer potenciais momentos desagradáveis quando estes surgirem. Também os cliques criativos resultantes desta prática nos ligam diretamente ao mundo, trazem-nos bem estar e prazer e desenvolvem a mente. Treinar a criatividade com persistência torna, segundo JA, as pessoas maiores do que a vida e este é o seu tema (não o seu objetivo) para 2016.
Cultivarmos o sentido do maravilhoso, sem arrependimentos (e quase sempre sem respostas) é outra chave para explorar as potencialidades de estarmos vivos e de crescermos. Como Luke a contemplar as estrelas no início da série, esta deveria ser a nossa atitude de cada dia: um olhar maravilhado e indagador a par do entusiasmo de esperar e ver como cada uma delas se ligará a nós e o que nos trará...
Assumirmos ter um mau pressentimento acerca do que vai acontecer é uma citação recorrente em Star Wars. Porque na realidade as coisas más são inevitáveis e acontecem-nos, independentemente de o universo ser nosso aliado ou de quantas coisas boas de facto nos sucederem. E não as resolvemos com um «porquê».
JA afirma que raramente há resposta para a pergunta: porque é que as coisas más nos acontecem? Nem nas relações, nem no trabalho, nem na natureza e, caso exista, só muito esporadicamente essa resposta resolverá o problema. Contudo, se as nossas expetativas forem baixas, poderemos sempre olhar maravilhadamente para o que os próximos momentos nos podem trazer... O que também nos trará o sentimento de conseguirmos exceder as nossas expetativas. Deste ponto de vista, não é pois mau ter um mau pressentimento, desde que mantenhamos o sentido do maravilhoso.
Tal significa ainda não deixar outros ditar o que para nós é certo ou errado. E, mais, que as grandes descobertas pessoais pressupõem sempre alguém que as achava impossíveis. Sem excepção em qualquer área, seja ela a arte, a ciência, o trabalho... A constatação desta inverdade fortalece-nos.
Segundo JA, a melhor forma de controlar o medo, muito embora possa não evitar a agressão, é aprender com tudo, sem aceitar nesta matéria ordens de ninguém. Usando depois esta atitude como forma de evitar coisas piores, como a zanga ou a a violência, reconhecendo-a e transformando-a em gratidão ou em criatividade.
Para James Althucheer, saber que, se se mantiver saudável, se cultivar boas amizades, se treinar a criatividade e a gratidão, garante-lhe que cada dia será melhor que o anterior. Falhar será sempre doloroso, mas ter em conta que tal facto faz parte da vida e que quando nos acontece nos devemos voltar, tão depressa quanto possível, para the bright side of the force, ajuda e muito a sobreviver a tempos difíceis e a ultrapassá-los.
Excelente post!
ResponderEliminar"Acreditarmos num mundo maior do que nós, confiando na natureza, no trabalho que desenvolvemos ao longo da vida e nas pessoas que nos rodeiam enquanto aliados, como afirma Yoda, o que não significa que tudo será bom, mas sim que tudo será suficiente. Porque, na realidade, de que mais precisamos nós se podemos fruir a beleza que nos rodeia e, melhor ainda, a beleza das coincidências que filtram os acontecimentos da nossas vidas? Para JA, em ordem a criar mais coincidências significativas nas nossas vidas, devemos socorrermo-nos de dois truques"
ResponderEliminarSo verdades!